Criado por Maria Lúcia Elias Pereira com a intenção de divulgar e interagir nas diversidades da cultura: literatura em geral, música, vídeos, teatro etc. Espero que gostem.
terça-feira, 30 de julho de 2013
O melhor caminho - concreto
Não
importa
o
caminho
que
queremos
seguir
o
importante
é
podermos
chegar
LÁ
no
nosso
destino!
LÚCIA ELIAS PEREIRA
(22/03/1012)
importa
o
caminho
que
queremos
seguir
o
importante
é
podermos
chegar
LÁ
no
nosso
destino!
LÚCIA ELIAS PEREIRA
(22/03/1012)
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
Acorde Para Vencer
Não deixe que nada afete seu espírito. Envolva-se
pela música, ouça, cante e comece a sorrir mais cedo.
O bom humor é contagiante espalhe-o, fale de
coisas boas, de saúde de sonhos, de amor.
Ajude as outras pessoas a perceberem o que
há de bom dentro de si. Tudo que merece ser feito,
merece ser bem feito. Torne suas obrigações
atraentes, tenha garra e determinação. Mude,
opine, ame o que faz. Não trabalhe só por dinheiro
e sim pela satisfação da missão cumprida.
Lembre-se de que nem todos têm a mesma
oportunidade. Pense no melhor, trabalhe pelo
melhor espere sempre o melhor.
Você pode tudo que quiser. Perdoe!!
Seja grande para os aborrecimentos, pobre para
a raiva, forte para vencer o medo. O trabalho é
uma das contribuições que damos à vida,
mas não se deve jogar nele todas as nossas
expectativas de realizações. E finalmente,
ria das coisas à sua volta, de seus problemas,
de seus erros, ria da vida. E... ame.
Antes de tudo, a você mesmo!
Leia mais em: http://www.clickgratis.com.br/mensagens/reflexoes/acorde-para-vencer.html#ixzz2ZFza3SBg
pela música, ouça, cante e comece a sorrir mais cedo.
O bom humor é contagiante espalhe-o, fale de
Ajude as outras pessoas a perceberem o que
há de bom dentro de si. Tudo que merece ser feito,
merece ser bem feito. Torne suas obrigações
atraentes, tenha garra e determinação. Mude,
e sim pela satisfação da missão cumprida.
Lembre-se de que nem todos têm a mesma
oportunidade. Pense no melhor, trabalhe pelo
melhor espere sempre o melhor.
Você pode tudo que quiser. Perdoe!!
Seja grande para os aborrecimentos, pobre para
a raiva, forte para vencer o medo. O trabalho é
uma das contribuições que damos à vida,
mas não se deve jogar nele todas as nossas
expectativas de realizações. E finalmente,
ria das coisas à sua volta, de seus problemas,
de seus erros, ria da vida. E... ame.
Antes de tudo, a você mesmo!
Leia mais em: http://www.clickgratis.com.br/mensagens/reflexoes/acorde-para-vencer.html#ixzz2ZFza3SBg
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Sinto vergonha de mim
SINTO VERGONHA DE MIM
Sinto vergonha de mim, por ter sido educador de parte deste povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade, e por ver este povo já chamado varonil, enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim, por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-mater da sociedade, a demasiada preocupação com o ‘eu’ feliz a qualquer custo, buscando a tal ‘felicidade’ em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos ‘floreios’ para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre ‘contestar’, voltar atrás e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim, pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer…
Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir, pois amo este meu chão, vibro ao ouvir o meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor, ou enrolar o meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo deste mundo!
‘De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude. A rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto’.
Rui Barbosa
Sinto vergonha de mim, por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-mater da sociedade, a demasiada preocupação com o ‘eu’ feliz a qualquer custo, buscando a tal ‘felicidade’ em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos ‘floreios’ para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre ‘contestar’, voltar atrás e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim, pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer…
Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir, pois amo este meu chão, vibro ao ouvir o meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor, ou enrolar o meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo deste mundo!
‘De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude. A rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto’.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Política e politicalha
Rui Barbosa-Política e politicalha
A política afina o espírito humano, educa os povos, desenvolve nos indivíduos a atividade, a coragem, a nobreza, a previsão, a energia, cria, apura, eleva o merecimento.
Não é esse jogo da intriga, da inveja e da incapacidade, entre nós se deu a alcunha de politicagem. Esta palavra não traduz ainda todo o desprezo do objeto significado. Não há dúvida de que rima bem com criadagem e parolagem, afilhadagem e ladroagem. Mas não tem o mesmo vigor de expressão que os seus consoantes. Quem lhe dará o batismo adequado? Politiquice? Politiquismo? Politicaria? Politicalha? Neste último, sim, o sufixo pejorativo queima como ferrete, e desperta ao ouvido uma consonância elucidativa.
Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente.A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas, ou tradições respeitáveis.
A politicalha é a indústria de explorar o benefício de interesses pessoais. Constitui a política uma função, ou um conjunto de funções do organismo nacional: é o exercício normal das forças de uma nação consciente e senhora de si. A politicalha, pelo contrário, é o envenenamento crônico dos povos negligentes e viciosos pela contaminação de parasitas inexoráveis. A política é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidade estragada.
Rui Barbosa.
Trechos escolhidos de Rui Barbosa.Edições de Ouro: Rio de Janeiro, 1964.
Não é esse jogo da intriga, da inveja e da incapacidade, entre nós se deu a alcunha de politicagem. Esta palavra não traduz ainda todo o desprezo do objeto significado. Não há dúvida de que rima bem com criadagem e parolagem, afilhadagem e ladroagem. Mas não tem o mesmo vigor de expressão que os seus consoantes. Quem lhe dará o batismo adequado? Politiquice? Politiquismo? Politicaria? Politicalha? Neste último, sim, o sufixo pejorativo queima como ferrete, e desperta ao ouvido uma consonância elucidativa.
Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente.A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas, ou tradições respeitáveis.
A politicalha é a indústria de explorar o benefício de interesses pessoais. Constitui a política uma função, ou um conjunto de funções do organismo nacional: é o exercício normal das forças de uma nação consciente e senhora de si. A politicalha, pelo contrário, é o envenenamento crônico dos povos negligentes e viciosos pela contaminação de parasitas inexoráveis. A política é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidade estragada.
Rui Barbosa.
Trechos escolhidos de Rui Barbosa.Edições de Ouro: Rio de Janeiro, 1964.
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