domingo, 22 de novembro de 2020

ANO 2020, MUITAS DORES, SURPRESAS, LÁGRIMAS, E REVELAÇÕS

    
    Mal se iniciou o ano 2020, o mundo inteiro se surpreendeu com com um novo item, um novo acessório obrigatório nas vestes dos seres humanos, a máscara. Seu uso obrigatório se fez necessário por recomendações das Organizações Mundial  de Saúde e os órgãos de saúde de todos os países como prevenção do vírus mortal COVID-19 , que instantaneamente sacudiu o mundo na pandemia, como milhares de mortes, milhares de doentes e suspeitos de contaminação pelo vírus. 
    Tudo parou!
    De repente todos se recolheram a suas casas. 
    Tudo fechou!
    Nada mais funcionava nas cidades. O comércio e as indústrias, os transportes e as escolas e faculdades. Agora, apenas hospitais e estabelecimentos de itens de primeira necessidade. É desemprego vem à tona. País de família desempregados, sem ter mais como manter à família chegam a morar nas ruas. Muita tragédia. Casais separando por não se tolerarem dentro da mesma casa o convívio diário. Também serviu para reflexão para os mais espirituosos.
     Foi na pandemia que fato novo me aconteceu. Uma revelação. A dura verdade abalou minha saúde. Mas, fui sempre forte e sem perder a fé em Deus, eis que chega o meu calvário. Caminhadas diárias e longas só me trazia alegrias a cada final de de dia. Não dava mas para sentir dor. Perdia também pra Covid, um ente querido da família. Só provas de fogo. E  oito meses se vão. E vem a confimição. Agora uma outra verdade. Uma revelação animadora. A cura. 
Quem é o dono do mundo?  Deus! Só Ele tem as respostas para tudo. Só Ele tem as explicações para tudo. É nele que devo confiar. O ano de tão tumultuado, não percebi passar. E cá estamos chegando ao final do ano da pandemia. O maco histórico científico de 2020.
    Muitas perdas e tristezas. Famílias dizimadas enquanto as brigas políticas rolavam mundo à fora. Há quase um ano nenhuma vacina comprovada a sua eficácia. Enquanto Isso, abrem-se as porteiras para a corrida eleitoral. Prefeitaveis saem às ruas arrastando seus rebanhos. Era época de calmaria. A pandemia "silenciava". Estava " dormindo", e de repente, passado o primeiro turno, alguns prefeitos já eleitos, já fecharam suas cidades. A pandemia não acabou. O virús "acordou".

     M. Lúcia Elias Pereira
22/11/2020